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Qual é a pior experiência que já teve com uma babá?

Eu era a baby-sitter neste evento, que aconteceu antes dos dias dos telemóveis ou mesmo dos beepers.>p>Uma amiga de 30 anos da minha madrasta tinha-me contratado para tomar conta da filha de 5 anos enquanto ela jantava com o seu futuro ex-marido, enquanto eles estavam a tratar dos preparativos para o divórcio.

Eu tinha 17 anos. Eu era um menino de 17 anos e tinha experiência como provedor de cuidados primários para minha irmãzinha e minha mãe durante os últimos 2 anos da doença terminal de minha mãe e para minha irmã por cerca de 4 anos depois.

Vim para a casa para tomar conta desta menina e estacionei minha motocicleta na varanda da frente, como tinha sido instruído a fazer, e conheci a mãe quando ela saiu de casa antes mesmo de eu entrar. Ela me entregou uma lista de instruções, bem como informações de contato para onde elas iriam estar, e lá foi ela.

Já conhecia a menina, já a conhecia desde o seu nascimento, e brincávamos com dinossauros de brinquedo, depois tivemos um "Chá" formal. Depois trabalhei com ela nas suas cartas e comecei a ler antes de a supervisionar, tomando banho e preparando-me para dormir. Aos 5 anos ela já era capaz de tomar banho sozinha, desde que ela fosse lembrada de lavar as partes que as crianças muitas vezes esquecem, como atrás das orelhas.

Como ela estava saindo do banho e secando, a campainha tocou e uma policial feminina estava no alpendre, como uma vizinha tinha ligado sobre uma motocicleta suspeita estacionada numa casa onde morava uma mãe solteira e a vizinha tinha visto a mãe sair, mas não tinha me visto chegar. Naquele momento, uma menina de 5 anos nua vem correndo para a porta da frente querendo saber o que estava acontecendo.

Antes mesmo de me pedirem identificação ou qualquer outra informação, o policial tem a arma de mão fora e apontou para o meu peito, ordenando que eu me deitasse no chão. Cumpri rapidamente, onde a oficial deixou cair o seu joelho no meio das minhas costas com todo o seu considerável peso, derrubando-me completamente o vento, e algemando-me nas minhas costas. Eu não ofereci absolutamente nenhuma resistência.

O vizinho intrometido vem e diz algo como "Você pegou o arrepio! Oh meu Deus, o que é que ele fez àquela menina?!" Em poucos minutos, há lá carros da polícia de 3 jurisdições diferentes, ainda estou deitado de barriga para baixo na varanda da frente e a menina foi levada para o hospital local para ser examinada por agressão sexual, e nem uma única pessoa ouviu uma palavra do que eu tinha para dizer.

Eu finalmente consegui que um oficial da próxima cidade me tirasse a folha de instruções da babá do bolso da camisa e ligasse para a mãe no restaurante. Eu não fui solto das algemas até a mãe chegar em casa, cerca de meia hora depois de ter sido inicialmente levado para baixo.

A mãe processou o vizinho, e a cidade, e o policial individualmente por pequenas quantias, ganhando pequenos julgamentos contra o vizinho e a cidade. Acontece que a vizinha vinha chamando a polícia toda vez que alguém vinha à sua casa há quase um ano, o que constituía assédio. O policial foi dispensado do processo pelo juiz.

A mãe comprou-me pneus novos para a minha Harley e deu-me um par de bilhetes para a Disney World.

A ironia de tudo isto é que naquela altura eu era, de facto, o tipo de pessoa de quem os pais avisavam os seus filhos: Eu era traficante de drogas e membro estagiário de uma gangue nacional de 1% de motociclistas.

Mas não eram só a mãe e a filha "família" para mim, e por mais seguros que fossem, nunca fiz mal ou bati numa mulher ou numa criança, nunca. Fui criado para proteger mulheres e crianças, e "cresci" fazendo exatamente isso, cuidando da minha mãe e da minha irmãzinha moribunda.

E agora sou padre.

De Marge Lenton

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