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Qual é o futuro da tecnologia vestível?

O mercado mundial de produtos de desgaste deverá aumentar para mais de 126 milhões de unidades em 2019 (contra 19,6 milhões em 2014), suas aplicações foram muito além dos rastreadores de fitness.
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1. Inovação da bateria

Para que a tecnologia wearable se torne tão ubíqua quanto os smartphones e os tablets, as baterias precisam ser menores e mais duradouras, além de serem mais finas e mais flexíveis. A Samsung estreou duas novas baterias: a ultra fina Stripe .3mm e a Band. Devido à magreza e flexibilidade da Stripe, há aqui uma grande oportunidade para que os artigos de vestuário se movam para mais aparelhos, como colares e roupas. Entretanto, a Banda destina-se a ser fixada às tiras do smartwatch para adicionar 50% mais energia de bateria ao dispositivo original e pode ser um trocador de jogos quando estes entrarem no mercado consumidor por volta de 2017.

LG Chem também revelou uma nova bateria flexível smartwatch, separada pela capacidade de dobrar num raio apertado de 15 mm, ou metade do tamanho das baterias actuais no mercado. A bateria de fio permitirá que os smartwatches sejam muito mais flexíveis em projetos futuros.

2. Wearable Health Patches
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Ultra finos wearables que aderem à pele como tatuagens para monitorar sinais vitais podem soar como ficção científica, mas já existem há alguns anos. Até há pouco tempo, os rastreadores eram proibitivamente caros e demorados de fazer. Mas os pesquisadores da Universidade do Texas desenvolveram um método "cortar e colar" para produzir esses rastreadores de forma acessível em apenas 20 minutos. Este último avanço poderia torná-los mais rapidamente disponíveis como uma forma de os médicos rastrearem os sinais vitais do paciente, freqüência cardíaca, movimento muscular e mais.

3. Nanotech Powered Wearables

As substâncias manipuladoras a nível atômico e molecular poderiam fornecer um novo conjunto de capacidades tecnológicas viáveis. Há dois anos, o Google X anunciou que estava trabalhando no desenvolvimento de nanopartículas magnéticas capazes de procurar células cancerosas na corrente sanguínea e relatá-las a uma pulseira inteligente através de sinais luminosos. Ao registrar uma patente chamada Nanopartículas Phoresis no início deste ano, o Google está fazendo progressos em um objetivo elevado que poderia revolucionar a forma como detectamos e tratamos o câncer, entre outras doenças.

Meanwhile, o material maravilhoso grafeno deu origem a mais de 25.000 patentes desde sua descoberta em 2003. Entre as mais recentes aplicações potenciais para o grafeno estão tecidos vestíveis, revestidos que podem detectar gases perigosos no ar e alertar o usuário, ativando uma luz LED. O nanomaterial está preparado para ser um grande player em tecnologia wearable.

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De Tav Garriott

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