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Qual é o futuro do serviço de mensagens instantâneas?

Não há muita fidelidade de clientes quando se trata de plataformas de mensagens instantâneas, particularmente entre os jovens. Os consumidores não têm problemas em mudar para a próxima que aparecer. As principais considerações parecem ser qual a forma mais legal no momento com os designs mais legais.

Por isso, ter uma participação sustentável no mercado de mensagens instantâneas é difícil e o meio ambiente deixa muito espaço para interrupção no lado de uma pequena inicialização. Mas há sempre a possibilidade de um serviço se tornar globalmente dominante, como aconteceu com o Facebook para redes sociais e o Google com mecanismos de busca. Por outro lado, o massivo mas fechado mercado chinês deixa muita incerteza.

A maior parte das plataformas de comunicação tem alguma versão de IM embutida como recurso. Considere o Facebook, Yahoo, Skype, Google, Apple (imessage) e assim por diante. Assim, o MI torna-se uma mera funcionalidade da plataforma. Por outro lado, as plataformas autônomas de mensagens instantâneas como o WhatsApp, WeChat, Line, etc., são agora extremamente populares.

Existem mais utilizadores a utilizar o WhatsApp do que o Twitter. Mas é difícil dizer se o Twitter pode ser considerado uma plataforma de mensagens instantâneas. Se for, então é uma plataforma muito peculiar. O mercado autônomo de mensagens instantâneas é interessante, pois é um caso raro em que muitos dos principais jogadores não são empresas americanas ou mesmo ocidentais. À excepção do WhatsApp, temos o WeChat, Line, Kakao e assim por diante. WeChat da Tencent rules na China, mas o ambiente é muito competitivo.

Uma coisa que também precisa de ser estudada é o que vai acontecer com SMS simples ou mesmo e-mail, ambos independentes da plataforma.

De Caia Couret

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