Você é contratado para desenvolver e dirigir um videogame. O que você cria que vai acabar com toda a concorrência que está inundando o mercado?

Hoje em dia, o conteúdo é rei. Você não vai fazer um novo motor de jogo que vai acabar com a competição porque centenas de milhares de horas já foram para a criação de motores como Unity3D, Unreal Engine, CryEngine, Amazon's Lumberyard, e talvez uma centena de outros.

Tudo se resume à sua linha da história. Se você está oferecendo uma experiência que ninguém fez antes que isso seja imersivo e cheio de oportunidades para o jogador tomar suas próprias decisões sobre o que acontece a seguir, você se sairá bem.

Como um aparte, quanto mais da sua jogabilidade que está em uma trilha - menos chances o jogador tem de escolher em que direção a história irá - menos o público que joga vai gostar. Por outro lado, isto tem que ser equilibrado com a complexidade da interface. A riqueza do jogo tem de acontecer debaixo do capô, com situações de jogo a evoluir das anteriores, em vez de tudo ter de ser instigado directamente pelo jogador. Se você apresentar ao jogador um conjunto desconcertante de ferramentas e controles, a curva de aprendizado matará sua base de fãs antes que ela comece.