Gerir um hospital é um esforço complexo e desafiante, exigindo recursos financeiros significativos e experiência na gestão de despesas e fluxos de receitas. A fim de permanecer financeiramente viável e prestar cuidados de qualidade aos pacientes, é essencial que os administradores hospitalares acompanhem e administrem cuidadosamente as suas despesas e receitas.
Há várias categorias de despesas em que os hospitais tipicamente incorrem, incluindo custos de pessoal, material e equipamento médico, manutenção de instalações e serviços públicos, e despesas administrativas. Os custos de pessoal representam a maior despesa para a maioria dos hospitais, incluindo salários e benefícios para médicos, enfermeiros, e outros membros do pessoal. Os fornecimentos e equipamentos médicos, tais como produtos farmacêuticos, dispositivos médicos e equipamento de diagnóstico, são também despesas significativas para os hospitais. As despesas de manutenção das instalações e serviços públicos abrangem os custos de manutenção das instalações físicas, incluindo reparações, renovações, e serviços públicos tais como electricidade, água, e aquecimento e arrefecimento.
Para além da gestão das despesas, os hospitais devem também acompanhar cuidadosamente os seus fluxos de receitas, a fim de maximizar a rentabilidade. As receitas dos hospitais provêm normalmente de uma variedade de fontes, incluindo reembolsos de seguros, financiamento governamental e pagamentos a doentes. Os reembolsos de seguros são uma importante fonte de receitas para os hospitais, com a maioria dos hospitais a trabalharem com uma variedade de prestadores de seguros para receberem o pagamento pelos serviços prestados. O financiamento governamental, como o Medicare e Medicaid, também proporciona receitas significativas para os hospitais, embora as taxas de reembolso possam variar muito dependendo do programa e da localização do hospital.
Finalmente, os pagamentos aos doentes representam outro fluxo de receitas para os hospitais, embora esta possa ser uma área difícil de gerir. Muitos hospitais lutam com a cobrança de pagamentos de pacientes, particularmente aqueles que não têm seguro ou que têm um seguro insuficiente. Como resultado, os hospitais devem acompanhar cuidadosamente as facturas e cobranças dos pacientes, a fim de garantir que estes recebam o pagamento dos serviços prestados.
A fim de maximizar a rentabilidade no âmbito do negócio hospitalar, é essencial que os administradores administrem cuidadosamente tanto as suas despesas como os fluxos de receitas. Seguindo cuidadosamente as despesas e encontrando formas de reduzir os custos sem comprometer a assistência aos doentes, os hospitais podem melhorar os seus resultados e assegurar a sua viabilidade financeira a longo prazo. Ao mesmo tempo, os hospitais devem também trabalhar para maximizar os fluxos de receitas, incluindo reembolsos de seguros, financiamento governamental e pagamentos aos pacientes, a fim de assegurar que dispõem dos recursos de que necessitam para prestar cuidados de qualidade aos seus pacientes.
Os três tipos de receitas nas organizações de cuidados de saúde são os seguintes
1. receitas de serviços aos doentes: Estas receitas são geradas pelos serviços prestados aos pacientes, tais como consultas médicas, testes de diagnóstico, cirurgias, e outros procedimentos médicos. Estas receitas são a fonte de receitas mais significativa para as organizações de cuidados de saúde.
2. Outras receitas de funcionamento: Estas receitas são geradas por outras fontes que não os serviços aos doentes, tais como rendimentos de aluguer, taxas de estacionamento, e vendas em cafetarias. Embora estas receitas não sejam tão significativas como as receitas dos serviços aos doentes, ainda assim contribuem para a saúde financeira global da organização.
3. receitas não operacionais: Estas receitas são geradas a partir de fontes não operacionais, tais como donativos, subvenções e rendimentos de investimentos. Estas receitas não estão directamente relacionadas com os serviços de saúde prestados pela organização, mas podem ainda assim ter um impacto significativo na estabilidade financeira da organização.
Na contabilidade e escrituração contabilística, as receitas e despesas são duas categorias importantes que ajudam as empresas a acompanhar o seu desempenho financeiro. Os tipos de receitas e despesas são os seguintes:
1. Receitas: As receitas são as receitas obtidas por uma empresa a partir das suas actividades primárias, tais como vendas de produtos ou serviços. Os tipos de receitas incluem:
– Receitas de vendas: Este é o rendimento ganho com a venda de produtos ou serviços.
– Receitas de juros: Este é o rendimento obtido a partir de juros sobre investimentos ou empréstimos.
– Receitas de aluguer: Este é o rendimento ganho com o aluguer de bens como propriedade, equipamento, ou veículos.
– Ganhos de capital: Este é o rendimento ganho com a venda de activos tais como bens imóveis ou acções.
2. Gastos: As despesas são os custos incorridos por uma empresa para gerar receitas. Os tipos de despesas incluem:
– Custo dos bens vendidos (CPV): Este é o custo directo de produção ou aquisição de bens vendidos por uma empresa.
– Despesas de funcionamento: Estas são as despesas incorridas nas operações diárias de uma empresa, tais como aluguer, salários, serviços públicos, e material de escritório.
– Despesas de juros: Estas são as despesas incorridas com o pagamento de juros sobre empréstimos ou outras formas de financiamento.
– Depreciações e amortizações: Estas são as despesas incorridas a partir da diminuição gradual do valor dos bens ao longo do tempo.
– Impostos: Estas são as despesas incorridas com o pagamento de impostos tais como imposto sobre o rendimento, imposto sobre vendas, ou imposto predial.
Ao acompanharem as suas receitas e despesas, as empresas podem analisar o seu desempenho financeiro e tomar decisões informadas sobre as suas operações futuras.