A gestão, como campo, tem tudo a ver com conseguir fazer as coisas através de outros. Para o conseguir, um gestor tem de ser hábil em influenciar as pessoas, e o poder é uma ferramenta essencial no seu arsenal. O poder, num contexto de gestão, é a capacidade de influenciar os outros para alcançar um resultado desejado. Como tal, a compreensão das fontes de poder é crucial para qualquer gestor que procure ser eficaz.
As fontes de poder podem ser amplamente categorizadas em dois tipos: posicionais e pessoais. O poder posicional é derivado da autoridade formal concedida a um gestor pela organização. As três principais fontes de poder posicional são o poder coercivo, a recompensa e o poder legítimo. Poder coercivo é a capacidade de punir ou disciplinar outros por incumprimento, enquanto o poder de recompensa é a capacidade de dar incentivos ou recompensas para influenciar o comportamento. O poder legítimo, por outro lado, é derivado da posição do gestor dentro da hierarquia organizacional.
O poder pessoal, por outro lado, é derivado dos atributos ou características individuais do gestor. Este tipo de poder não depende da autoridade formal, mas da personalidade, perícia e relações do gestor. As três principais fontes de poder pessoal são o poder pericial, o poder de referência e o poder informativo. O poder de perito deriva da perícia e conhecimento do gestor numa determinada área, enquanto o poder de referência deriva das qualidades pessoais do gestor, tais como carisma, integridade ou fiabilidade. Por último, o poder informativo deriva do acesso do gestor a informações que outros não possuem.
Vale a pena notar que algumas fontes de poder podem ser mais eficazes do que outras, dependendo da situação. Por exemplo, numa situação de crise, o poder coercivo pode ser a fonte de poder mais eficaz, enquanto que num ambiente de equipa, o poder de referência pode ser mais eficaz. Da mesma forma, um gestor pode precisar de utilizar uma combinação de diferentes fontes de poder para alcançar os seus objectivos.
Em conclusão, a compreensão das fontes de poder na gestão é essencial para qualquer gestor que procure ser eficaz. É importante reconhecer que o poder não é uma solução de tamanho único, e diferentes fontes de poder podem ser mais eficazes em diferentes situações. Em última análise, a chave para uma gestão bem sucedida é saber quando e como utilizar cada fonte de poder para influenciar outras e alcançar os resultados desejados.
As cinco bases do poder de gestão são as seguintes:
1. Poder coercivo: Este poder baseia-se no medo e na capacidade de impor castigos ou sanções aos funcionários que não cumpram as directivas do gestor. O poder coercivo pode ser eficaz a curto prazo, mas também pode criar ressentimentos e diminuir a motivação ao longo do tempo.
2. Poder de recompensa: Este poder baseia-se na capacidade de proporcionar recompensas ou incentivos aos trabalhadores que cumprem as directivas do gestor. Estas recompensas podem ser tangíveis, tais como aumentos salariais ou promoções, ou intangíveis, tais como reconhecimento ou elogios. O poder de recompensa pode ser um poderoso motivador, mas também pode levar a um sentimento de direito entre os trabalhadores.
3. poder legítimo: Este poder baseia-se na autoridade e posição do gestor dentro da organização. O poder legítimo deriva da hierarquia formal e pode ser eficaz na aplicação de regras e normas, mas também pode ser limitado pela própria credibilidade e legitimidade do gestor.
4. poder de perito: Este poder baseia-se nos conhecimentos, competências e perícia do gestor numa área particular. O poder dos peritos pode ser uma valiosa fonte de influência e pode aumentar a credibilidade e legitimidade do gestor, mas também pode ser limitado pelo âmbito da perícia do gestor.
5. Poder de referência: Este poder baseia-se nas características pessoais do gestor, tais como carisma, simpatia, e confiança. O poder de referência pode ser uma poderosa fonte de influência e pode inspirar lealdade e empenho entre os funcionários, mas também pode ser difícil de desenvolver e manter ao longo do tempo.
No contexto da gestão de empregados, existem cinco fontes principais de poder que um gestor pode utilizar:
1. Poder legítimo: Este é o poder que provém da posição ou papel do gestor na organização. É a autoridade que o gestor tem para tomar decisões e dar ordens.
2. Poder de recompensa: Este é o poder que provém da capacidade do gestor de recompensar os empregados pelo seu desempenho. As recompensas podem vir sob a forma de bónus, promoções, ou outros incentivos.
3. poder coercivo: Este é o poder que provém da capacidade do gestor de punir os empregados pelo seu desempenho. As punições podem vir sob a forma de reprimendas, despromoções, ou mesmo rescisões.
4. poder especializado: Este é o poder que provém do conhecimento e perícia do gerente numa determinada área. Os empregados podem recorrer ao gestor para orientação e direcção, com base na sua experiência e conhecimentos.
5. Poder de referência: Este é o poder que provém das características pessoais do gestor, tais como carisma ou simpatia. Os trabalhadores podem estar mais dispostos a seguir um gestor que respeitam e admiram, mesmo que não tenham qualquer autoridade formal.
É importante para um gestor compreender estas fontes de poder e como utilizá-las eficazmente. Dependendo da situação e dos empregados envolvidos, diferentes fontes de poder podem ser mais ou menos eficazes na obtenção dos resultados desejados.