As organizações sem fins lucrativos estão geralmente concentradas na prestação de serviços à comunidade ou no avanço de uma causa específica. Embora o principal objectivo destas organizações possa não ser o de gerar lucros, elas ainda precisam de gerir eficazmente as suas finanças. Os relatórios financeiros são um aspecto importante desta gestão, uma vez que ajudam as organizações sem fins lucrativos a compreender a sua posição financeira e a tomar decisões informadas. Neste artigo, discutiremos os relatórios financeiros que são mais pertinentes para as organizações sem fins lucrativos.
A declaração da posição financeira, também conhecida como balanço, fornece um instantâneo da posição financeira da organização num determinado momento. Enumera o activo, o passivo e o activo líquido da organização. Os activos incluem dinheiro, investimentos, propriedade e equipamento, enquanto que os passivos incluem dívidas e obrigações. O activo líquido é a diferença entre activo e passivo e representa o capital próprio da organização. A declaração da situação financeira é importante porque fornece uma visão geral da saúde financeira da organização e da sua capacidade de cumprir as suas obrigações financeiras.
A declaração de actividades, também conhecida como declaração de rendimentos, fornece informações sobre as receitas e despesas da organização durante um período de tempo específico. As receitas incluem doações, subsídios e outras fontes de rendimento, enquanto que as despesas incluem salários, rendas e outros custos. A declaração de actividades é importante porque mostra se a organização está a operar com um excedente ou um défice. Um excedente significa que as receitas da organização excedem as suas despesas, enquanto que um défice significa que as despesas excedem as receitas. Esta informação é crucial para as organizações sem fins lucrativos porque as ajuda a compreender o seu desempenho financeiro e a tomar decisões sobre a forma de afectar os seus recursos.
A declaração de fluxos de caixa fornece informações sobre as entradas e saídas de caixa da organização durante um período de tempo específico. Mostra de onde vem o dinheiro da organização e como ele está a ser utilizado. As entradas de dinheiro incluem doações, subsídios, e outras fontes de rendimento, enquanto as saídas de dinheiro incluem despesas tais como salários, rendas, e outros custos. A declaração dos fluxos de dinheiro é importante porque ajuda as organizações sem fins lucrativos a compreender a sua posição de dinheiro e a sua capacidade de cumprir as suas obrigações financeiras. Também as ajuda a identificar áreas onde podem melhorar a sua gestão de tesouraria.
Em conclusão, as organizações sem fins lucrativos precisam de gerir eficazmente as suas finanças a fim de atingirem os seus objectivos. Os relatórios financeiros são um aspecto importante desta gestão, uma vez que ajudam as organizações a compreender a sua posição financeira e a tomar decisões informadas. As três demonstrações financeiras que são mais pertinentes para as organizações sem fins lucrativos são a demonstração da posição financeira, a demonstração de actividades, e a demonstração de fluxos de caixa. Ao utilizar estas demonstrações financeiras, as organizações sem fins lucrativos podem gerir melhor as suas finanças e alcançar a sua missão.
As três principais demonstrações financeiras necessárias para todas as entidades com fins lucrativos são a demonstração de resultados, o balanço, e a demonstração de fluxos de caixa.
1. declaração de rendimentos: Também conhecida como declaração de lucros e perdas, mostra as receitas, despesas e receitas (ou perdas) líquidas da empresa durante um determinado período de tempo. Fornece uma visão geral da rentabilidade da empresa e da sua capacidade de gerar receitas.
2. Balanço: Mostra o activo, o passivo e o capital próprio da empresa num determinado momento. O balanço fornece um instantâneo da situação financeira da empresa e ajuda as partes interessadas a compreender a capacidade da empresa para cumprir as suas obrigações financeiras.
3. demonstração dos fluxos de caixa: Mostra a entrada e saída de caixa e equivalentes de caixa durante um determinado período de tempo. Ajuda as partes interessadas a compreender como a empresa gera e utiliza dinheiro, incluindo as suas actividades operacionais, de investimento, e de financiamento.
Todas as três demonstrações financeiras são importantes por diferentes razões e proporcionam perspectivas diferentes sobre a saúde financeira da empresa. Em conjunto, fornecem uma imagem completa do desempenho financeiro, posição e fluxos de caixa da empresa. Estas demonstrações financeiras são exigidas por lei para todas as entidades com fins lucrativos e são essenciais para a elaboração de relatórios financeiros precisos e para a tomada de decisões.
As 4 demonstrações financeiras mais importantes são o balanço, demonstração de resultados, demonstração dos fluxos de caixa, e demonstração das alterações no capital próprio.
1. balanço patrimonial: Este balanço mostra o activo, o passivo e o capital próprio de uma empresa num determinado momento. Apresenta um instantâneo da situação financeira da empresa, mostrando o que possui (activos), o que deve (passivo), e o que sobra para os proprietários (capital próprio).
2. declaração de rendimentos: Esta declaração mostra as receitas, despesas e receitas líquidas de uma empresa durante um período de tempo específico, geralmente um trimestre ou um ano. Ajuda os investidores e analistas a avaliar a rentabilidade e eficiência operacional de uma empresa.
3. declaração de fluxo de caixa: Esta declaração mostra as entradas e saídas de caixa de uma empresa durante um período de tempo específico, normalmente um trimestre ou um ano. Ajuda investidores e analistas a avaliar a liquidez e a capacidade de uma empresa para gerar dinheiro.
4. declaração de alterações no capital próprio: Esta declaração mostra as alterações no capital próprio de uma empresa durante um período de tempo específico, normalmente um trimestre ou um ano. Ajuda os investidores e analistas a compreender as alterações nos lucros retidos, no capital social e noutras contas de capital próprio de uma empresa.