O salário de um empregado isento pode ser uma questão complexa e sensível. Os empregados isentos são aqueles que não têm direito a pagamento de horas extraordinárias ao abrigo da Lei de Normas Laborais Justas (FLSA), e os seus salários não podem ser reduzidos para ausências de dia parcial ou outras ausências de dia parcial.
Contudo, existem algumas situações em que é admissível o pagamento da doca do salário de um empregado isento. Isto inclui situações em que o empregado tira uma ausência de dia inteiro por motivos pessoais ou disciplinares, ou quando o empregado está em licença de ausência ao abrigo da Lei de Licença Familiar e Médica (FMLA).
O primeiro passo para o pagamento de um salário de um empregado isento é assegurar que o motivo da dedução é admissível ao abrigo da FLSA. Se o motivo da dedução não for abrangido por um dos motivos admissíveis, o empregador corre o risco de violar a FLSA e de ser alvo de uma acção judicial.
Uma vez que o motivo da dedução seja admissível, o empregador deve assegurar-se de que a dedução é feita de uma forma que cumpra a FLSA. Isto inclui assegurar que a dedução não reduza o salário do empregado abaixo do limiar salarial mínimo para empregados isentos, que é actualmente de 684 dólares por semana.
Além disso, o empregador deve avisar previamente o empregado da dedução e dar-lhe a oportunidade de contestar a dedução, se este considerar que a mesma não é válida. O empregador deve também assegurar que a dedução seja feita de forma consistente para todos os empregados em situações semelhantes.
A dedução adequada do salário de um empregado isento é um processo complexo que requer uma cuidadosa atenção aos detalhes e o cumprimento da FLSA. Os empregadores que não cumprem com a FLSA ao deduzir o pagamento do salário de um empregado isento arriscam uma acção judicial e potenciais sanções financeiras. É importante que os empregadores consultem o aconselhamento jurídico e garantam que têm políticas e procedimentos em vigor para lidar adequadamente com estas situações.