Por que os telefones Razr da Motorola não são tão populares como os iPhones?
O Razr está de volta, mas agora é um smartphone Android que pode dobrar ao meio. A Motorola anunciou oficialmente a sua muito falada e moderna rotação no icónico telemóvel. O Razr de 2019 mantém o mesmo formato geral, mas substitui o teclado T9 e o pequeno LCD por um painel OLED de plástico dobrável de 6,2 polegadas e o Android 9 Pie. Vai custar $1.499 quando chegar em Janeiro de 2020, mas o novo Razr é muito mais do que apenas uma marca conhecida. Este é um verdadeiro herdeiro do telefone original, com um design que é fortemente inspirado pelo seu antecessor de 2004, até ao queixo grande e curvo na parte inferior (que agora também hospeda um sensor de impressões digitais mais moderno e uma porta USB-C de carregamento).
Mas não é apenas um regresso dos tempos modernos na esperança de ganhar dinheiro com a nostalgia, como temos visto ultimamente. It’s Motorola’s attempt at building a modern-day flagship phone the likes of which it hasn’t tried to make in years.
Specifications:
- Snapdragon 710 processor
- 6GB RAM
- 128GB internal storage
- 6.2-inch foldable pOLED display (2142 x 876)
- 2.7-inch Quick View display (800 x 600)
- 16MP front-facing camera, f/1.7 with Night Vision mode
- 5MP internal camera
- 2510mAh battery
- USB-C
- eSIM
- Android 9 Pie
- Fingerprint reader
The core of the phone is, of course, the display. It’s a 6.2-inch 21:9 plastic OLED panel that folds in half along the horizontal axis. Unfolded, it’s not dramatically bigger than any other modern phone, and the extra height is something that the Android interface and apps adapt to far better than a tablet-size screen. A tela tem um entalhe em cima para um alto-falante e câmera e uma borda curva na parte inferior, o que demora um pouco para se acostumar, mas após um minuto ou dois, você mal percebe.