É possível detectar arritmia cardíaca com rastreadores de atividade?

No presente, esses rastreadores de atividade só podem contar o batimento cardíaco de uma pessoa, nunca foi medicamente validado.

Em pessoas conhecidas por terem fibrilação atrial paroxística com resposta ventricular alta, embora não estritamente documentada, períodos de freqüência cardíaca muito alta podem ser inferidos como sendo um ataque de fibrilação atrial com resposta ventricular alta, e ajudar seus médicos com a freqüência com que o paciente teve esses ataques (paroxismos).

Em uma ocasião, embora vestindo, se bem me lembro, um Fitbit provou ser útil: pessoas com fibrilação atrial, uma arritmia, precisam ser chocadas (sofrer cardioversão) num ritmo sinusal regular, mas se esta arritmia estivesse presente há mais tempo primeiro precisa de ser anti-coagulada (administrando anticoagulantes) para prevenir a formação de um coágulo (embolia) no coração disparar para o cérebro quando um ritmo cardíaco regular recidivar causando um derrame embólico, muitas vezes com graves consequências para o paciente, mas se tivesse estado presente durante muito pouco tempo a cardioversão poderia ser feita sem mais nem menos, poupando o tempo de espera para que a anti-coagulação fosse eficaz (cerca de duas semanas).
Um homem foi visto tendo esta arritmia, o cardiologista não sabia há quanto tempo estava presente, mas o homem estava usando um Fitbit, que mostrou um ritmo lento antes, e durante a fibrilação atrial de alta freqüência também mostrou um ritmo cardíaco de 190/minuto, então o registro foi considerado confiável, e o paciente foi submetido à cardioversão instantânea sem primeiro ter que esperar para que a anti-coagulação se tornasse eficaz é esta arritmia obviamente e bem documentada era nova.
Esta foi publicada como um relato de caso http://www.annemergmed.com/article/S0196-0644%2816%2900143-8/fulltext