As Profundidades Ocultas: The Iceberg Theory of Staff Selection

A selecção dos membros certos do pessoal é crucial para o sucesso de qualquer organização. No entanto, muitos gestores contratados concentram-se apenas nas qualificações de nível superficial dos candidatos, tais como educação e experiência, sem ter em conta as suas características mais profundas. É aqui que entra a Teoria da Selecção de Pessoal do Iceberg.

A Teoria de Selecção de Pessoal do Iceberg é uma metáfora que compara as qualificações de um candidato com a ponta visível de um iceberg, enquanto as suas características mais profundas estão escondidas abaixo da superfície. Tal como a maioria de um iceberg se encontra debaixo de água, as qualidades mais importantes de um candidato, tais como os seus valores, ética de trabalho e personalidade, não são imediatamente visíveis num currículo ou durante uma entrevista.

Para aplicar eficazmente a Teoria de Selecção de Pessoal do Iceberg, a contratação de gestores deve olhar para além das qualificações de superfície e avaliar as características mais profundas de um candidato. Isto pode ser feito através de perguntas de entrevista baseadas no comportamento que exploram os valores, as capacidades de resolução de problemas e a ética de trabalho de um candidato. Além disso, a realização de avaliações, tais como testes de personalidade e cognitivos, pode fornecer uma visão do potencial de sucesso de um candidato num papel específico.

Outro aspecto da Teoria de Selecção de Pessoal do Iceberg é a importância da adequação cultural. Tal como um iceberg deve enquadrar-se no seu ambiente para evitar colisões, um candidato deve enquadrar-se na cultura da organização para prosperar. Isto significa avaliar os valores e a personalidade de um candidato para determinar se se alinham com a missão e os valores da organização.

Contudo, é importante notar que a Teoria de Selecção de Pessoal do Iceberg não deve ser utilizada para descontar completamente a importância das qualificações ao nível da superfície. Educação e experiência são ainda importantes indicadores do potencial de sucesso de um candidato num papel. Em vez disso, a Teoria do Iceberg deve ser utilizada para complementar estas qualificações e proporcionar uma compreensão mais abrangente do potencial de sucesso de um candidato.

Em conclusão, a Teoria de Selecção de Pessoal do Iceberg deve ser parte integrante de qualquer conjunto de ferramentas de contratação de gestores. Ao olhar para além das qualificações de superfície e avaliar as características mais profundas de um candidato, os gestores de contratação podem tomar decisões de contratação mais informadas e construir uma equipa que irá prosperar dentro da cultura da organização.

FAQ
O que diz a teoria do iceberg?

A teoria do iceberg é um conceito em contabilidade e contabilidade que sugere que há muito mais a decorrer nas finanças de uma empresa do que o que é visível à superfície. A teoria baseia-se na ideia de que, tal como um iceberg, que apenas mostra uma pequena porção da sua massa acima da linha de água, as demonstrações financeiras de uma empresa apenas revelam uma pequena porção da sua saúde financeira.

A teoria sugere que existem muitos custos e factores ocultos que podem ter impacto no desempenho financeiro de uma empresa, tais como dívidas, impostos, e outras despesas que podem não ser imediatamente visíveis. Também salienta a importância de compreender os dados financeiros subjacentes e as tendências, a fim de tomar decisões informadas.

Em termos práticos, a teoria do iceberg significa que os contabilistas e contabilistas precisam de olhar para além dos dados financeiros superficiais e cavar mais fundo para desvendar a verdadeira saúde financeira de uma empresa. Significa também que os investidores e outras partes interessadas precisam de estar conscientes dos riscos e incertezas potenciais que podem estar escondidos sob a superfície das demonstrações financeiras de uma empresa.

Como aplicará a teoria do iceberg no processo de contratação?

A teoria do iceberg sugere que apenas uma pequena parte de um problema ou situação é visível à superfície, enquanto que a maior parte da questão está escondida sob a superfície. No processo de contratação, esta teoria pode ser aplicada para identificar as características ocultas de um candidato que podem ter um impacto significativo no seu desempenho profissional.

Para aplicar a teoria do iceberg no processo de contratação, é importante realizar uma avaliação minuciosa das competências, qualificações e experiência do candidato. Contudo, é igualmente importante procurar qualidades ocultas tais como atitude, ética laboral e inteligência emocional, que podem fazer uma diferença significativa no seu desempenho no trabalho.

Uma forma de identificar estas qualidades ocultas é fazer perguntas comportamentais durante a entrevista. Por exemplo, em vez de perguntar ao candidato se é um jogador de equipa, peça-lhe que descreva uma situação em que teve de trabalhar com um membro de equipa difícil e como lidou com ela. Isto dar-lhe-á uma visão das suas capacidades de resolução de problemas, capacidade de comunicação, e capacidade de trabalhar em colaboração.

Outra forma de aplicar a teoria do iceberg no processo de contratação é realizar verificações de referência e verificações de antecedentes. Isto pode ajudar a verificar as qualificações e experiência do candidato e também dar-lhe uma visão da sua ética de trabalho e das suas capacidades interpessoais.

Em geral, a aplicação da teoria do iceberg no processo de contratação pode ajudá-lo a tomar decisões de contratação mais informadas, olhando para além das qualificações de nível superficial e identificando as qualidades ocultas que podem ter um impacto significativo no desempenho do trabalho.

O que é um exemplo da teoria do iceberg?

No contexto da contabilidade e contabilidade, a teoria do iceberg é uma metáfora utilizada para descrever o conceito de que apenas uma pequena parte da informação financeira de uma empresa é visível para o mundo exterior, enquanto que a maior parte dela permanece escondida sob a superfície.

Um exemplo desta teoria na prática são as demonstrações financeiras de uma empresa negociada publicamente. A declaração de rendimentos, o balanço, e a declaração de fluxos de caixa que são divulgados ao público são apenas a ponta do iceberg. Estas declarações fornecem uma visão geral de alto nível do desempenho financeiro e da posição da empresa, mas não revelam os detalhes de cada transacção que ocorreu durante o período.

A maioria da informação financeira de uma empresa está contida no seu livro razão geral, que é utilizado para registar todas as transacções financeiras que ocorrem. Isto inclui itens tais como vendas, despesas e folha de pagamentos. No entanto, esta informação não é normalmente disponibilizada ao público.

Por conseguinte, embora as demonstrações financeiras forneçam um retrato útil da saúde financeira de uma empresa, não contam a história completa. Existe uma riqueza de informação sob a superfície que só é acessível aos que estão dentro da empresa, tais como gestores e contabilistas. A teoria do iceberg serve como um lembrete de que há muito mais na posição financeira de uma empresa do que aquilo que é visível na superfície.